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Psicopedagoga recomenda o xadrez
http://www.odiario.com/saude/noticia/472057/psicopedagoga-recomenda-o-xadrez/
De forma autônoma, o jogador de xadrez deve estar
atento, analisando e prevendo lances futuros, e isso sem perder a
objetividade.
Tudo isso são exercícios valiosos ao cérebro de quem tem ou não dislexia.
A psicopedagoga Jessica de Jesus Souza Suzuki afirma que o jogo de xadrez pode sim ser utilizado como um instrumento na formação de todas as crianças, sendo elas disléxicas ou não.
Ela cita um trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para comprovar que o xadrez é uma prática benéfica ao desenvolvimento de alunos nas escolas: "...e o desenvolvimento deste também está nos aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociopolíticos (p. 94)".
Tudo isso são exercícios valiosos ao cérebro de quem tem ou não dislexia.
A psicopedagoga Jessica de Jesus Souza Suzuki afirma que o jogo de xadrez pode sim ser utilizado como um instrumento na formação de todas as crianças, sendo elas disléxicas ou não.
Ela cita um trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para comprovar que o xadrez é uma prática benéfica ao desenvolvimento de alunos nas escolas: "...e o desenvolvimento deste também está nos aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociopolíticos (p. 94)".
Desenvolvimento Segundo a psicopedagoga, o xadrez é ferramenta poderosa para o processo de aprendizagem no ambiente escolar.
"Os jogos divertem enquanto motivam, facilitam o aprendizado e aumentam a capacidade de retenção do que foi ensinado, exercitando as funções mentais e intelectuais do jogador. Inclusive, o jogo de xadrez proporciona isso também ao educando, e pode ser uma ferramenta de apoio ao processo de ensino e aprendizagem".
Tanto nas particulares como nas escolas públicas, a aceitação do jogo do xadrez como ferramenta de aprendizado tem sido uma constante. Contudo, opina Jessica, os pais das crianças disléxicas também podem e devem estimular a prática do xadrez, para que isto possa ser algo prazeroso.
"Isso depende da instrução que recebem com relação a esse tipo de jogo, porque demanda tempo em ter com o filho e paciência em deixar que executem suas tentativas".
O disléxico necessita de apoio permanente em sala de aula para que possa também estar inserido no processo de aprendizagem e de retenção de conhecimento.
No entanto, nem sempre as escolas conseguem dar o apoio ideal. Por conta disto, ela recomenda que, no contraturno escolar, as crianças que têm dislexia recebam três vezes na semana atendimento psicopedagógico para que o aproveitamento escolar possa ser otimizado.
"Os jogos divertem enquanto motivam, facilitam o aprendizado e aumentam a capacidade de retenção do que foi ensinado, exercitando as funções mentais e intelectuais do jogador. Inclusive, o jogo de xadrez proporciona isso também ao educando, e pode ser uma ferramenta de apoio ao processo de ensino e aprendizagem".
Tanto nas particulares como nas escolas públicas, a aceitação do jogo do xadrez como ferramenta de aprendizado tem sido uma constante. Contudo, opina Jessica, os pais das crianças disléxicas também podem e devem estimular a prática do xadrez, para que isto possa ser algo prazeroso.
"Isso depende da instrução que recebem com relação a esse tipo de jogo, porque demanda tempo em ter com o filho e paciência em deixar que executem suas tentativas".
O disléxico necessita de apoio permanente em sala de aula para que possa também estar inserido no processo de aprendizagem e de retenção de conhecimento.
No entanto, nem sempre as escolas conseguem dar o apoio ideal. Por conta disto, ela recomenda que, no contraturno escolar, as crianças que têm dislexia recebam três vezes na semana atendimento psicopedagógico para que o aproveitamento escolar possa ser otimizado.
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