24 de abr. de 2013

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CULTURA

10 motivos para seu filho aprender o xadrez

 Este esporte milenar pode ajudar - e muito - no desenvolvimento intelectual do seu filho. Veja como

 http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/xadrez-na-escola-617282.shtml
EducarFoto: Desenvolvendo a memória, a concentração e o raciocínio lógico, o xadrez estimula o aprendizado da criança

Foto: Claudia Marianno

01/03/2013 14:24
Texto Thais Romanelli





Desenvolvendo a memória, a concentração e o raciocínio lógico, o xadrez estimula o aprendizado da criança
Quais são as vantagens de aprender o xadrez?

1. O xadrez estimula o raciocínio lógico
2. O xadrez ativa a concentração
3. O xadrez desenvolve a tomada de decisões
4. O xadrez aguça a memória
5. O xadrez trabalha a paciência
6. O xadrez demanda a capacidade de planejamento
7. O xadrez aumenta a autoconfiança
8. O xadrez proporciona o respeito ao adversário
9. O xadrez exige responsabilidade
10. O xadrez instiga a imaginação e a versatilidade

O xadrez, que surgiu no Sudoeste da Europa na segunda metade do Século XV, é muito mais que um jogo. Como bem definiu o escritor Johann Wolfgang Goethe, há mais de dois séculos: "O xadrez é um excelente exercício mental". Tal frase é comprovada por estudos como o da Universidade de Hong Kong, que provou por meio da pesquisa do Dr. Yee Wang Fung que os estudantes que jogam xadrez têm uma melhoria de 15% em provas de matemática após o início da prática. Na Venezuela, o projeto Learning to Think Project concluiu que até mesmo o QI de uma criança pode ser aumentado por meio do treino do xadrez. Além disso, a pesquisa de William Levy, do Departamento de Educação de Nova Jersey, nos EUA, mostra que o jogo interfere também em questões pessoais, como a auto-estima e confiança.
Não à toa, a UNESCO mantém o Comitê de Xadrez Escolar, responsável por integrar a modalidade nas escolas e instituições de ensino e visar que a prática seja pedagogicamente produtiva. Muitas instituições de ensino têm o jogo de xadrez em suas grades (extra) curriculares. Em São Paulo, escolas como o Dante Alighieri, Santa Cruz, Santo Agostinho, Santo Américo, entre outras, oferecem aulas do jogo. O Colégio São Luiz rege, anualmente, o Torneio Intercolegial de Xadrez, que proporciona uma competição entre as mais variadas idades e escolas. "São inúmeras as vantagens da prática do xadrez, mas as mais lembradas e verificadas são o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, atenção e concentração, memória e a criatividade", diz o professor Antonio Carlos de Resende, do Colégio Albert Sabin, que instituiu o xadrez desde a fundação, em 1994.Também no Rio de Janeiro, a moda pegou. Mesmo em escolas públicas. O programa "Aprendendo Xadrez nas Escolas", parceria do Governo com a Federação de Xadrez do Estado, inclui aulas do jogo em cerca de 140 escolas estaduais.

22 de abr. de 2013

ATIVIDADES PARA INFANTIS

http://www.fichasdesenhos.com/acrstico-o-meu-tabuleiro-de-xadrez.html

Acróstico – O Meu Tabuleiro de Xadrez 

 Desde o início do Projeto Xadrez na minha turma, o entusiasmo foi percebido de imediato.
O mais legal tem sido o contato, a participação e o interesse de cada aluno com este magnífico jogo, o qual estimula o raciocínio e tantos outros fatores que se somam ao desenvolvimento individual e coletivo.
Neste acróstico, intitulado O Meu Tabuleiro de Xadrez, vê-se um conteúdo capaz de incentivar ainda mais a busca dos alunos pelo inteligente entretenimento com características didáticas, começando pela contribuição desta atividade com a aprendizagem.

Onde ou quando inventaram o Jogo de Xadrez não importa.

Mas dizem ter quase 3 mil anos a sua história,
Embora alguns atribuam a época mais recente.
Uma coisa, porém, é certa: trata-se de algo fascinante.


Todas as peças do jogo são colocadas sobre um tabuleiro e
Alinhadas uma a uma nas duas primeiras colunas e linhas.
Brancas e pretas as suas cores e cada lado tem um rei,
Uma rainha, oito peões, dois cavalos, dois bispos e duas torres.
Logo observar que a casa branca deve ficar à direita do jogador.
E esta é a primeira regra, ou seja, a posição do tabuleiro.
Instrutivo e inteligente ele pode ser definido como didático,
Razão de integrar o currículo de nossas Escolas, embora isto já
Ocorra há anos noutros países, sendo até matéria obrigatória.

Dá para dizer que o Jogo milenar é uma batalha travada
Entre dois exércitos, isto é, o das peças brancas e o das pretas.

Xadrez, para muitos, representa uma distração, para outros
A prática da estratégia, pois requer muita concentração,
Dividindo os lances entre ataque e defesa. A imobilização do
Rei é o objetivo do jogo, vencendo aquele que conseguir isto.
E esta conquista tanto pode ser das brancas quanto das pretas.
Zelo e atenção em todos os movimentos facilitam a vitória.

Autor: Luciano Schuler

Inspirados no grafismo do artista plástico Romero Brito, meus alunos criaram, a sua maneira, os desenhos das peças utilizadas no Jogo de Xadrez: Rei, Rainha, Bispos, Cavalos, Torres e Peões, num conjunto de cores e formas capazes de extravasar a criatividade contida em cada um deles.
                                                                          
Bispo+2a Acróstico O Meu Tabuleiro de Xadrez para crianças

21 de abr. de 2013

XADREZ

  • Psicopedagoga recomenda o xadrez

http://www.odiario.com/saude/noticia/472057/psicopedagoga-recomenda-o-xadrez/

De forma autônoma, o jogador de xadrez deve estar atento, analisando e prevendo lances futuros, e isso sem perder a objetividade.
Tudo isso são exercícios valiosos ao cérebro de quem tem ou não dislexia.
A psicopedagoga Jessica de Jesus Souza Suzuki afirma que o jogo de xadrez pode sim ser utilizado como um instrumento na formação de todas as crianças, sendo elas disléxicas ou não.

Ela cita um trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para comprovar que o xadrez é uma prática benéfica ao desenvolvimento de alunos nas escolas: "...e o desenvolvimento deste também está nos aspectos intelectuais, morais, afetivos e sociopolíticos (p. 94)".
Desenvolvimento Segundo a psicopedagoga,  o xadrez é ferramenta poderosa para o processo de aprendizagem no  ambiente escolar.
"Os jogos divertem enquanto motivam, facilitam o aprendizado e aumentam a capacidade de retenção do que foi ensinado, exercitando as funções mentais e intelectuais do jogador. Inclusive, o jogo de xadrez proporciona isso também ao educando, e pode ser uma ferramenta de apoio ao processo de ensino e aprendizagem".

Tanto nas particulares como nas escolas públicas, a aceitação do jogo do xadrez como ferramenta de aprendizado tem sido uma constante. Contudo, opina Jessica, os pais das crianças disléxicas também podem e devem estimular a prática do xadrez, para que isto possa ser algo prazeroso.

"Isso depende da instrução que recebem com relação a esse tipo de jogo, porque demanda tempo em ter com o filho e paciência em deixar que executem suas tentativas".

O disléxico necessita de apoio permanente em sala de aula para que possa também estar inserido no processo de aprendizagem e de retenção de conhecimento.

No entanto, nem sempre as escolas conseguem dar o apoio ideal. Por conta disto, ela recomenda que, no contraturno escolar, as crianças que têm dislexia recebam três vezes na semana atendimento psicopedagógico para que o aproveitamento escolar possa ser otimizado.

13 de abr. de 2013

Enxadrismo e ciências

Estudos matemáticos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Xadrez#Estudos_matem.C3.A1ticos

O Tour do Cavalo é um problema matemático complexo que foi solucionado por meio dos estudos realizados por importantes matemáticos, tais como Euler, Abraham de Moivre e Vandermonde.



O xadrez também se mostra muito interessante do ponto de vista matemático. Diversos problemas de natureza combinatória e topológica ligados ao enxadrismo são conhecidos e foram estudados nas últimas centenas de anos. Em 1913, Ernst Zermelo utilizou estes estudos como a base de sua Teoria dos Jogos Estratégicos, que é considerada como uma das predecessoras da Teoria dos Jogos.
O desafio mais importante da matemática ligada ao enxadrismo foi o desenvolvimento de algoritmos que possibilitassem que uma máquina pudesse jogar xadrez. A ideia de criar tal máquina data do século XVIII. Por volta do ano de 1769, o autômato enxadrista conhecido como O Turco tornou-se famoso na Europa. Neste caso, o Turco era apenas uma fraude engenhosa e suas pretensas habilidades como exímio enxadrista eram proporcionadas por um anão, que escondido dentro de suas engrenagens, operava o braço mecânico do autômato com perfeição.
Estima-se que o número de posições legais de peças sobre o tabuleiro de xadrez está situado entre as potências de 1043 e 1050 com uma árvore de complexidade de aproximadamente 10123. A árvore de complexidade do xadrez foi determinada pela primeira vez pelo matemático norte-americano Claude Shannon, uma grandeza hoje conhecida como o Número de Shannon.[74] É possível se ter uma ideia aproximada do escopo deste número sabendo-se que, como comparação, o número de átomos no Universo é estimado em 1079, ou seja, o número de lances possíveis excede em muito o número de átomos presentes no universo conhecido. Outros cálculos indicam que há 170 setilhões (1,7 × 1026) de maneiras de se fazer os dez primeiros movimentos numa partida de xadrez.
Shannon publicou em 1949 um artigo intitulado Programming a Computer for Playing Chess[75] e no ano seguinte chegou a construir uma máquina para jogar finais simples de partidas.

Enxadrismo e ciências: Psicologia e psicometria



Alfred Binet (18571911), pedagogo, psicólogo e o inventor do Teste de QI, aplicou testes psicológicos para entender como funciona a mente dos grandes mestres de xadrez.
Cquote1.svg O jogo [de xadrez] com olhos vendados contém tudo: poder de concentração, nível de instrução, memória visual, para não mencionar também o talento estratégico, a paciência, a coragem, e muitas outras faculdades. Se fosse possível ver o que se passa na cabeça de um enxadrista, iríamos descobrir um irrequieto mundo de sensações, imagens, movimentos, paixões e um panorama sempre mutante de estados de consciência. As nossas mais precisas descrições, comparadas às deles, não passam de esquemas grosseiramente simplificados. Cquote2.svg
Alfred Binet

6 de abr. de 2013

Xadrez contribuindo na Educação

http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br/

Xadrez contribuindo na Educação
O Xadrez é o segundo esporte mais praticado no mundo, abaixo apenas do futebol. É um grande impulsionador da imaginação, que também contribui para o desenvolvimento da memória, da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio. Foi constatado que o Xadrez desempenha um importante papel socializante, por ensinar a lidar com a derrota e com a vitória, mostrando que a derrota não é sinônimo de fracasso nem vitória é sinônimo de sucesso. O Xadrez é capaz de mostrar as conseqüências de atitudes displicentes, que não tenham sido previamente calculadas e, por conseguinte, estimula o hábito de refletir antes de agir, além de ensinar a arcar com as responsabilidades dos próprios atos. O Xadrez estimula a atividade intelectual e estabiliza a personalidade de crianças e jovens durante seu crescimento. Isso é evidente, sobretudo, na puberdade: crianças que jogam Xadrez apresentam menos crises decorrentes das transformações dessa fase etária do que as que não jogam. O raciocínio lógico e a capacidade de cálculo são estimulados, produzindo excelentes resultados no desempenho escolar, com destaque particularmente notável nos casos da Física e da Matemática. Em aspectos gerais, os alunos que jogam Xadrez apresentam nítida superioridade em força de vontade, tenacidade, memória e concentração. O Xadrez ensina a criança a avaliar as conseqüências dos seus atos, tornando-as mais prudentes e responsáveis. A idéia é que em uma época na qual os conhecimentos nos ultrapassam em quantidade e a vida é efêmera, a melhor ferramenta que a criança pode obter em sua escolaridade é um pensamento organizado.

5 de abr. de 2013

História do xadrez

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão amplamente difundida é a de que teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma possível origem na China do século III a.C., na região entre o Uzbequistão e a Pérsia antiga (atual Irã). Um dos primeiros registros literários sobre o xadrez é o poema persa Karnamak-i-Artakhshatr-i-Papakan, escrito no século VI, e, a partir desta época, sua evolução é mais bem documentada e amplamente aceita no meio acadêmico. Após a conquista da Pérsia pelos árabes, estes assimilaram o jogo e o difundiram no ocidente, levando-o ao norte da África e Europa e até as atuais Espanha e Itália por volta do século X, de onde se expandiu para o resto do continente chegando até a região da Escandinávia e Islândia. No oriente, o xadrez se expandiu a partir da sua versão chinesa, o Xiangqi, para a Coreia e Japão no século X. As diferenças entre o xadrez chinês e o japonês são tão grandes que os especialistas não acreditam que ele tenha vindo diretamente da China ou da Índia, ou mesmo da Coréia. Por volta do século XV o jogo estava amplamente difundido pela Europa e, dentre as variantes existentes do jogo, a europeia foi a que mais se destacou, devido à rapidez proporcionada pela inclusão da Dama e do Bispo. Apesar de já existir literatura anterior sobre o xadrez na época, foi neste período que começaram a surgir as primeiras análises de aberturas em virtude das novas possibilidades do jogo.As partidas começaram a ser registradas com maior frequência e mais estudos da teoria foram publicados. No século XVIII foram fundados os primeiros clubes para a prática do xadrez e federações esportivas na Europa, e em decorrência do grande número de pequenos torneios acontecendo por todo o continente, em 1851 foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres. A popularidade das competições internacionais levou à criação do título de campeão mundial, vencido por Wilhelm Steinitz em 1886, e, em 1924, é fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organiza a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.
Com a popularização dos computadores ao fim da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que acompanharam a evolução do processamento de informação e introduziram o jogo na era moderna com competições on-line e acesso facilitado às análises das partidas.